MINHA HISTÓRIA

Nascido e criado em Ouro Branco, Minas Gerais, Pedro Panzera teve seus primeiros contatos com a arte ainda na infância, por meio da escola, oficinas de teatro, festivais regionais de inverno e produções de teatro religioso. Desde cedo, participou de montagens marcantes como A Paixão de Cristo, Auto de Natal, Vida de Santo Antônio – padroeiro de sua cidade –, além de clássicos como Auto da Compadecida e Cordel Encantado.

 

Reconhecendo sua vocação artística, sua família incentivou sua formação em artes dramáticas, dança e música a partir dos 13 anos. Esse investimento possibilitou que Pedro expandisse sua carreira para Belo Horizonte e São Paulo, onde se destacou em apresentações ao vivo com a Show Music Brasil. Seu carisma e talento lhe renderam notoriedade no meio artístico.

 

Em 2017, mudou-se para o Rio de Janeiro, ampliando ainda mais sua trajetória. Na televisão, participou de mesas-redondas no Gshow e GloboPlay, comentando reality shows como o Big Brother Brasil e cobrindo eventos e shows. No teatro, integrou o elenco de Portátil 40 Kbças, um espetáculo de improviso onde o público ditava o texto e os atores criavam as cenas em tempo real.

 

Seu trabalho mais recente foi dar vida a Caio/Verônica, um personagem transgênero em fase de autodescoberta, demonstrando sua versatilidade e compromisso com narrativas profundas e necessárias. Além disso, apresentou o programa Fica, Vai Ter Live, onde conduzia conversas com artistas, promovendo debates relevantes sobre arte e sociedade.

 

Atualmente, Pedro aguarda o lançamento do filme Reteté de Donna Oliveira e, em 2024, passou a integrar a Academia Brasileira de Cinema, consolidando sua presença no cenário audiovisual brasileiro.

 

Com uma carreira marcada pela diversidade de experiências e pelo compromisso com a arte em suas múltiplas formas, Pedro Panzera segue construindo um legado de impacto e inovação.